Sou Alberto Caeiro,
O Mestre que os inspira.
Sou fã da Natureza,
Amo a sua Beleza.
Sou Ricardo Reis,
Louvo versos a Lídia,
Escrevo mil papéis
À minha doce orquídea.
Sou Álvaro de Campos
E falta-me um parafuso! Hup-lá! Hup-lá-hô!
Eia! Quero ser máquina,
Eia! Ser “made in” China!
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta nacional.
Aproxima-se o meu luto,
Sou poeta absoluto!
Sou Alberto Caeiro,
Não quero metafísicas.
Sou como um pastor,
Quero lá saber da Dor!
Sou Ricardo Reis
E escrevo sem sofrer,
Sem amor, nem ódios,
Sem nada acontecer…
Sou Álvaro de Campos
E prendo-me com grampos.
Ó na minha alma de aço
Sinto a crescer o meu cansaço.
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta fingidor.
Crio-me noutra pessoa,
Sinto? Só a minha dor.
Poema da autoria de Ana Xavier, Cátia Luz, André Graça e Rúben Gomes – 12º A
O Mestre que os inspira.
Sou fã da Natureza,
Amo a sua Beleza.
Sou Ricardo Reis,
Louvo versos a Lídia,
Escrevo mil papéis
À minha doce orquídea.
Sou Álvaro de Campos
E falta-me um parafuso! Hup-lá! Hup-lá-hô!
Eia! Quero ser máquina,
Eia! Ser “made in” China!
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta nacional.
Aproxima-se o meu luto,
Sou poeta absoluto!
Sou Alberto Caeiro,
Não quero metafísicas.
Sou como um pastor,
Quero lá saber da Dor!
Sou Ricardo Reis
E escrevo sem sofrer,
Sem amor, nem ódios,
Sem nada acontecer…
Sou Álvaro de Campos
E prendo-me com grampos.
Ó na minha alma de aço
Sinto a crescer o meu cansaço.
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta fingidor.
Crio-me noutra pessoa,
Sinto? Só a minha dor.
Poema da autoria de Ana Xavier, Cátia Luz, André Graça e Rúben Gomes – 12º A
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