Está a decorrer mais uma sessão do Concurso Leituras & Companhia. As provas trouxeram ao de cima personagens de Eça de Queirós, António Mota, Álvaro Magalhães, Sempé-Goscinny e até curiosidades estranhas do corpo humano. O empenho e entusiasmo demonstrados deixam no ar a confirmação de que ler é divertido.
25 março 2009
Parceiros/Padrinhos de Leitura
No âmbito do projecto aLer+ está a decorrer uma actividade que se chama Parceiros/Padrinhos de Leitura. Alguns alunos dos diversos ciclos começaram por trocar correspondência entre si, sendo depois promovidos encontros entre padrinhos e afilhados onde é privilegiada a troca de experiências em torno do livro – ler, contar e dramatizar.
15 março 2009
Homenagem a Pessoa e seus Heterónimos
Sou Alberto Caeiro,
O Mestre que os inspira.
Sou fã da Natureza,
Amo a sua Beleza.
Sou Ricardo Reis,
Louvo versos a Lídia,
Escrevo mil papéis
À minha doce orquídea.
Sou Álvaro de Campos
E falta-me um parafuso! Hup-lá! Hup-lá-hô!
Eia! Quero ser máquina,
Eia! Ser “made in” China!
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta nacional.
Aproxima-se o meu luto,
Sou poeta absoluto!
Sou Alberto Caeiro,
Não quero metafísicas.
Sou como um pastor,
Quero lá saber da Dor!
Sou Ricardo Reis
E escrevo sem sofrer,
Sem amor, nem ódios,
Sem nada acontecer…
Sou Álvaro de Campos
E prendo-me com grampos.
Ó na minha alma de aço
Sinto a crescer o meu cansaço.
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta fingidor.
Crio-me noutra pessoa,
Sinto? Só a minha dor.
Poema da autoria de Ana Xavier, Cátia Luz, André Graça e Rúben Gomes – 12º A
O Mestre que os inspira.
Sou fã da Natureza,
Amo a sua Beleza.
Sou Ricardo Reis,
Louvo versos a Lídia,
Escrevo mil papéis
À minha doce orquídea.
Sou Álvaro de Campos
E falta-me um parafuso! Hup-lá! Hup-lá-hô!
Eia! Quero ser máquina,
Eia! Ser “made in” China!
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta nacional.
Aproxima-se o meu luto,
Sou poeta absoluto!
Sou Alberto Caeiro,
Não quero metafísicas.
Sou como um pastor,
Quero lá saber da Dor!
Sou Ricardo Reis
E escrevo sem sofrer,
Sem amor, nem ódios,
Sem nada acontecer…
Sou Álvaro de Campos
E prendo-me com grampos.
Ó na minha alma de aço
Sinto a crescer o meu cansaço.
Sou Fernando Pessoa,
Sou poeta fingidor.
Crio-me noutra pessoa,
Sinto? Só a minha dor.
Poema da autoria de Ana Xavier, Cátia Luz, André Graça e Rúben Gomes – 12º A
11 março 2009
Parámos para ler!
E (quase) todos parámos para ler. E gostámos do momento de paragem, do silêncio, do som da partilha ou do convivio com as palavras. Gostámos de interromper o que era suposto estarmos a fazer e fazer algo diferente; gostámos da novidade de ler "fora de horas"; gostamos de poder estar com os amigos e ler, algo que não é habitual fazer-se em grupo; gostámos que nos dissessem: "pára e lê um livro!"... Obrigada por estarem connosco.
CC
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